Segunda aula do Curso de Fundamentos da Pintura. Por favor, assistam, dêem uma curtida e assinem o canal.
domingo, 17 de maio de 2020
Fundamentos da Pintura - Aula 3
https://youtu.be/AoL-7NI9aJU
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sábado, 2 de maio de 2020
Segunda Aula no Youtube!
https://youtu.be/jwPZImlVzhU
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sexta-feira, 24 de abril de 2020
E vamos lá! Nosso primeiro vídeo no Youtube!
Este deu um bocado de trabalho!
Sim, porque entre idas e vindas e acertos e repetições e erros e cortes inesperados, depois de cinco dias aprendendo o Shotcut e o Audacity, ou seja o software de edição de vídeo, e o de edição e tratamento de áudio, afinal conseguimos. Botei na quarta-feira no ar, e já tive 262 visualização e já estou com 64 inscritos. Bom, né, melhor que bom, muito bom!
Dá uma olhada:
E se inscreve no canal, ora, ora!
Sim, porque entre idas e vindas e acertos e repetições e erros e cortes inesperados, depois de cinco dias aprendendo o Shotcut e o Audacity, ou seja o software de edição de vídeo, e o de edição e tratamento de áudio, afinal conseguimos. Botei na quarta-feira no ar, e já tive 262 visualização e já estou com 64 inscritos. Bom, né, melhor que bom, muito bom!
Dá uma olhada:
E se inscreve no canal, ora, ora!
sábado, 18 de abril de 2020
Apresentação do canal Oficina do Pintor
Olá!
Eu sou Oswaldo Pullen, pintor, mantenho o blog Oficina do Pintor, desde 2013, onde postei sempre dicas e macetes para melhor pintar. Agora estou dando um UP para o Youtube onde, em vez de contar, vamos mostrar o como fazer. Melhor, não?
Eu desenho e pinto já tem sessenta anos (ufa!), o que já me transforma num ser Jurássico, não? Mas estes anos serviram para me mostrar muitas coisas, principalmente que elas são mais simples do que nos querem fazer acreditar.
Para isto, criei o canal também batizado de Oficina do Pintor, com o mesmo espírito do blog, que é o de contar tudo, de não esconder nada, para qualquer um que, tal como eu, ame a pintura ou esteja chegando neste universo de experiências infindáveis e queira, com o mesmo espírito que o meu, o de estudante, aprender tudo que está aí de útil para ser visto.
A Oficina do Pintor está aqui essencialmente para ensiná-lo a pintar. Assim, consideramos o desenho como um acessório que lhe ajudará a se expressar em suas pinturas.
Ao contrário da escola tradicional que preconiza que o Desenho tem que ser aprendido antes da pintura, digo que, ao contrário, devemos começar pela pintura e, através dela absorvermos os conhecimentos básicos e suficientes de Desenho para esboçar na tela os traços que nos levarão à gratificação de uma pintura que atenda aos requisitos do ponto de nosso aprendizado.
Assim, vamos dividir os nossos encontros em três enfoques principais.
O primeiro é a prática da pintura, sempre na frente e sempre realçada. O segundo é a cor, a harmonia das cores, onde vamos começar trabalhando com uma paleta limitada.
– Não sabe o que é paleta limitada? Tem toda a razão. Eu deveria ter me explicado melhor.
A paleta é a superfície sobre a qual o pintor coloca e mistura as cores.
Isto, tradicionalmente. Hoje em dia usamos pedaços de MDF, de acrílico e até topwares quadrados, que possam ser tampados, para a melhor conservação das cores, ou até mesmo quadrados de vidro com as bordas polidas, que são práticos de serem limpos ao final de cada seção. Bem, mas o nosso assunto não é este.
Quando falamos em paleta reduzido, estamos usando uma figura de linguagem, para dizer que vamos reduzir o número de cores a ser utilizadas, como usar somente as cores primárias (como vermelho, azul e amarelo, acrescidos do branco), ou a Paleta de Zorn, onde só entram as cores Preto, Vermelho, Amarelo e Branco.
Já falamos então na prática da pintura, na harmonização das cores, e afinal vamos falar do desenho que é o desencanto de muita gente, que se acha completamente incapaz quando se trata desta capacidade.
Lêdo engano!
Você sabia que Van Gogh quando adolescente tentou desenhar e, descobrindo que só conseguia resultados horríveis, terminou por destruir todos os seus desenhos?
Durante muitos anos ele se prendeu a este engano, até que consumido por uma chama ardente que o direcionava em direção à arte, voltou ao desenho, até se tornar o artista genial que foi.
A qualidade de seus desenhos? Eram horríveis! Somente a prática é que o levou à excelência do gênio que foi.
Van Gogh, como muitos de nós, foi um autodidata, que aprendeu com os seus erros e através de sua persistência incansável.
A palavra-chave para ele e para nós é persistência, persistência, persistência!
Pintar sempre, e pouco se importar com os resultados quando as coisas não acontecem como queremos.
O que há de se fazer é examinar o resultado, tentando encontrar os problemas na obra executada, identificá-los e agir de forma diferente na próxima tentativa.
Um acerto inevitavelmente passa por muitos erros. O que difere o pintor “curioso” do verdadeiro artista é que, enquanto o curioso desiste aos primeiros fracassos, o verdadeiro artista insiste, insiste e insiste até que ao final do dia descobre que alguma coisa aconteceu ali, e sua pintura subiu um degrau. Cézanne dizia que se você pintasse o mesmo par de garrafas vinte e oito vezes, você teria vinte o oito resultados diferentes. Isto é verdade, e já comprovei isto obrigando meus alunos a pintar uma dúzia de vezes, em rápida sucessão um par de garrafas, e depois comparar o último com o primeiro resultado. Você precisava ver a cara deles. O resultado era sempre surpreendente.
O resumo é que no erro está a semente do acerto. Fenomenal, não?
Vamos ver durante a nossa caminhada que tal como o pianista, também praticamos nossas escalas, só que em nosso caso com cores, em vez de notas musicais. Vamos ver o vermelho se transformando aos poucos em um laranja, e prosseguindo até um amarelo. Vamos ver um amarelo limão escurecendo, passando por um amarelo cádmio escuro, até chegar a um terra de siena.
Vamos aprender o que são valores, intensidade e croma, e descobrir como tudo isto no final das contas não tem mistério algum.
Vamos afinal e mais importante que tudo, vamos pintar e passar momentos agradáveis, em que vamos nos surpreender por que o dia virou noite e a gente nem se deu por isto.
Inspira fundo, e aguarda a primeira aula, que ela já vai chegar!
Eu sou Oswaldo Pullen, pintor, mantenho o blog Oficina do Pintor, desde 2013, onde postei sempre dicas e macetes para melhor pintar. Agora estou dando um UP para o Youtube onde, em vez de contar, vamos mostrar o como fazer. Melhor, não?
Eu desenho e pinto já tem sessenta anos (ufa!), o que já me transforma num ser Jurássico, não? Mas estes anos serviram para me mostrar muitas coisas, principalmente que elas são mais simples do que nos querem fazer acreditar.
Para isto, criei o canal também batizado de Oficina do Pintor, com o mesmo espírito do blog, que é o de contar tudo, de não esconder nada, para qualquer um que, tal como eu, ame a pintura ou esteja chegando neste universo de experiências infindáveis e queira, com o mesmo espírito que o meu, o de estudante, aprender tudo que está aí de útil para ser visto.
A Oficina do Pintor está aqui essencialmente para ensiná-lo a pintar. Assim, consideramos o desenho como um acessório que lhe ajudará a se expressar em suas pinturas.
Ao contrário da escola tradicional que preconiza que o Desenho tem que ser aprendido antes da pintura, digo que, ao contrário, devemos começar pela pintura e, através dela absorvermos os conhecimentos básicos e suficientes de Desenho para esboçar na tela os traços que nos levarão à gratificação de uma pintura que atenda aos requisitos do ponto de nosso aprendizado.
Assim, vamos dividir os nossos encontros em três enfoques principais.
O primeiro é a prática da pintura, sempre na frente e sempre realçada. O segundo é a cor, a harmonia das cores, onde vamos começar trabalhando com uma paleta limitada.
– Não sabe o que é paleta limitada? Tem toda a razão. Eu deveria ter me explicado melhor.
A paleta é a superfície sobre a qual o pintor coloca e mistura as cores.
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| Paleta tradicional de Pintura |
Isto, tradicionalmente. Hoje em dia usamos pedaços de MDF, de acrílico e até topwares quadrados, que possam ser tampados, para a melhor conservação das cores, ou até mesmo quadrados de vidro com as bordas polidas, que são práticos de serem limpos ao final de cada seção. Bem, mas o nosso assunto não é este.
Quando falamos em paleta reduzido, estamos usando uma figura de linguagem, para dizer que vamos reduzir o número de cores a ser utilizadas, como usar somente as cores primárias (como vermelho, azul e amarelo, acrescidos do branco), ou a Paleta de Zorn, onde só entram as cores Preto, Vermelho, Amarelo e Branco.
Já falamos então na prática da pintura, na harmonização das cores, e afinal vamos falar do desenho que é o desencanto de muita gente, que se acha completamente incapaz quando se trata desta capacidade.
Lêdo engano!
Você sabia que Van Gogh quando adolescente tentou desenhar e, descobrindo que só conseguia resultados horríveis, terminou por destruir todos os seus desenhos?
Durante muitos anos ele se prendeu a este engano, até que consumido por uma chama ardente que o direcionava em direção à arte, voltou ao desenho, até se tornar o artista genial que foi.
A qualidade de seus desenhos? Eram horríveis! Somente a prática é que o levou à excelência do gênio que foi.
Van Gogh, como muitos de nós, foi um autodidata, que aprendeu com os seus erros e através de sua persistência incansável.
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| Quarto em Arles - Pintura de Van gogh |
A palavra-chave para ele e para nós é persistência, persistência, persistência!
Pintar sempre, e pouco se importar com os resultados quando as coisas não acontecem como queremos.
O que há de se fazer é examinar o resultado, tentando encontrar os problemas na obra executada, identificá-los e agir de forma diferente na próxima tentativa.
Um acerto inevitavelmente passa por muitos erros. O que difere o pintor “curioso” do verdadeiro artista é que, enquanto o curioso desiste aos primeiros fracassos, o verdadeiro artista insiste, insiste e insiste até que ao final do dia descobre que alguma coisa aconteceu ali, e sua pintura subiu um degrau. Cézanne dizia que se você pintasse o mesmo par de garrafas vinte e oito vezes, você teria vinte o oito resultados diferentes. Isto é verdade, e já comprovei isto obrigando meus alunos a pintar uma dúzia de vezes, em rápida sucessão um par de garrafas, e depois comparar o último com o primeiro resultado. Você precisava ver a cara deles. O resultado era sempre surpreendente.
O resumo é que no erro está a semente do acerto. Fenomenal, não?
Vamos ver durante a nossa caminhada que tal como o pianista, também praticamos nossas escalas, só que em nosso caso com cores, em vez de notas musicais. Vamos ver o vermelho se transformando aos poucos em um laranja, e prosseguindo até um amarelo. Vamos ver um amarelo limão escurecendo, passando por um amarelo cádmio escuro, até chegar a um terra de siena.
Vamos aprender o que são valores, intensidade e croma, e descobrir como tudo isto no final das contas não tem mistério algum.
Vamos afinal e mais importante que tudo, vamos pintar e passar momentos agradáveis, em que vamos nos surpreender por que o dia virou noite e a gente nem se deu por isto.
Inspira fundo, e aguarda a primeira aula, que ela já vai chegar!
domingo, 12 de abril de 2020
Vamos crescer!
Está na hora. Na semana que vem inicio o projeto do Oficina do Pintor no Youtube. Vou passar a semana me capacitando no Shotcut e no uso dos diversos equipamentos de gravação.
Para quem não sabe, o Shotcut é uma ótima ferramenta de edição para vídeos, indispensável para quem quer publicar no Youtube.
O blog agora vai ter um caráter mais de Making Of, onde vou relatar as minhas peripécias, sucessos e fracassos neste meu novo projeto.
Aos que vem me acompanhando no blog, obrigado pelo apoio, e perdão pelo longo sumiço.
Inté!
Para quem não sabe, o Shotcut é uma ótima ferramenta de edição para vídeos, indispensável para quem quer publicar no Youtube.
O blog agora vai ter um caráter mais de Making Of, onde vou relatar as minhas peripécias, sucessos e fracassos neste meu novo projeto.
Aos que vem me acompanhando no blog, obrigado pelo apoio, e perdão pelo longo sumiço.
Inté!
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